Ficção versus realidade: o não dito e o não visto em Branco sai, preto fica
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Palavras-chave

cinema de periferia
espaço urbano
ética hacker
Adirley Queirós
Branco sai preto fica

Como Citar

MATIAS, A. de F. Ficção versus realidade: o não dito e o não visto em Branco sai, preto fica. Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, [S. l.], n. 29, p. 196–211, 2019. DOI: 10.24261/2183-816x1229. Disponível em: https://revistaveredas.org/index.php/ver/article/view/537. Acesso em: 15 jan. 2025.

Resumo

Este artigo analisa de que maneira o filme Branco sai, preto fica (2015), do diretor ceilandense Adirley Queirós, utiliza procedimentos narrativos e audiovisuais para estabelecer uma relação crítica com a realidade, afirmando uma dimensão política capaz de contar fatos ignorados pela história, contribuindo para romper estruturas de poder que mantêm silenciado o subalterno e apresentando novas perspectivas na representação dos habitantes e do espaço da periferia. Para tanto, será utilizado o conceito de ética hacker, formulado por Mckenzie Wark, em A hacker manifesto (2004) e as reflexões apresentadas por André Gaudreault e François Jost em A narrativa cinematográfica (2009) e por Ella Shohat e Robert Stam, em Crítica da imagem eurocêntrica (2006).

https://doi.org/10.24261/2183-816x1229
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Copyright (c) 2019 Anderson de Figueiredo Matias