Resumo
Este artigo investiga a reescritura da corporeidade da mulher negra no romance Becos da memória, de Conceição Evaristo, publicado em 2006. Intenciona-se analisar a forma como o corpo e seus símbolos são representados no romance e como essas construções desestabilizam juízos morais e estereótipos que ancoram o corpo da mulher negra a um passado escravizado, criando novas territorialidades onde a subjetividade da mulher negra é visibilizada e valorizada.

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Copyright (c) 2021 Angela Rodriguez Mooney