Resumo
O artigo analisa as narrativas Todos nós adorávamos caubóis, de Carol Bensimon, e Amora, de Natália Borges Polesso, a partir das discussões a respeito das identidades e da lesbofobia. Fundamenta-se a discussão nas teorias de Sara Ahmed sobre os sentimentos queer e o binômio conforto/desconforto, bem como nas relações entre espaço e literatura teorizadas por Susan Stanford Friedman e Doreen Massey. O artigo pretende demonstrar como as obras ressignificam desconfortos em novas possibilidades amorosas e identitárias.
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Copyright (c) 2021 Virgínia Maria Vasconcelos Leal